“Histórias que somos… Barro” Acabo assistir “o videoclipe da peça “Barro”, que faz parte de um projeto de criação musical mais amplo intitulado “Histórias que somos…” (integrando as peças Barro, Fogo e Água). A criação musical e concepção é de Carlos Kater, sendo sua interpretação realizada por alguns dos músicos da Orquestra Errante, da ECA/USP, […]
– Não é comigo. – Está do outro lado do mundo. – Você se preocupa demais.– Nada posso fazer a respeito. São tantas as questões que mal defino por onde começar. É tão perturbador saber das cruéis atrocidades do estado sionterrorista de israel, daí as iniciais minúsculas, que as notícias que chegam quebrantam o coração
(Música e letra: Wisley Vilela) Corre de mim como fosse de um bicho maldito Foge da sombra da ideia de onde eu possa estar Joga as memórias de mim num abismo infinito Mata as lembranças do amor afogadas no mar Vai como a página rola no pó Sopro da musa em ser Cai como a
Imediatamente após publicar “do oco da alma”, recebi uma notificação de comentário de alguém que perguntava sobre se a peça seria uma melodia estocástica. Minha resposta foi, basicamente, a que segue.
Frica – Composição de Wisley Vilela
Memórias de uma companheira de trabalho.
Caliban, uma tradução intersemiótica dos diálogos entre Caliban e Prospero, da peça “A Tempestade”, de William Shakespeare.
Programação do Sarau Feira Literária, produzido pela Arena Jovelina Pérola Negra, no Rio de Janeiro.
Registro de um exercício de composição em 11 de agosto de 2022, provisoriamente chamada “nonameyet” (ainda-sem-nome).
